defeitos comum no Mondeo

depois de adquirir 2 mondeo clx 1.8 16v minha maior parte na internet é buscar informações sobre esse carro, e percebi que a maioria das reclamações são de junta de cabeçote queimada, e sendo que esse carro é importado, cheguei a uma conclusão de que>>>>
1º ele é um carro fabricado para temperatura do exterior tipo estado unidos que o inverno dele é neve direto.
2º aqui no brasil em qualquer parte a temperatura minima não passa d 2g-
conclui que a queima de junta acontece frequentemente por usar um automóvel fabricado com um motor para trabalhar com temperatura muito alta para um local de temperaturas muito baixas, e esta em uso em um local onde a temperatura dificilmente é baixa.
eu tenho em mente que se usar um sensor de temperatura mais baixa que o original dele vem a funcionar com a temperatura do motor mais baixa não deixando o motor aquecer o suficiente para queimar a junta, com um sensor mais sensível a ventoinha vai se ativar com o motor numa temperatura compatível com nosso pais, e não aquecendo o motor o suficiente ate o ponto de chegar a queimar a junta do cabeçote.
O que os amigos do club tem a dizer sobre isso?
e que sensor seria compatível para usar?
por eu ter pouco conhecimento sobre peças e mecânica não faço ideia nem de quantos graus é o sensor original do Mondeo.

Negativo, o problema de queimar juntas não se deve ao fato do calor do Brasil e sim da péssima mania que as pessoas tem de completar água do radiador com o motor quente.
Aí virão aqueles que dirão que se colocar com o motor funcionando, a água quente irá esquentar a fria e fica tudo bem.
Balela pura.
Isso era válido nos carros antigos em que se colocava água direto pelo radiador e não por reservatórios de expansão.
Como isso funcionava?
Primeiro que os carros mais antigos ou velhos, os cabeçotes eram de ferro fundido, hoje são de alumínio.
Segundo que quando a água fria chegava na válvula termostática, essa fechava e impedia a circulação de água no motor e se completava somente a água do radiador.
Nos carros atuais em que se coloca a água no reservatório de expansão, ao colocarmos água fria, essa entra direto no motor e quando chega na válvula termostática, essa cumpre os eu trabalho e fecha, mas aí é que vem o problema, o reservatório de expansão continua largando água fria direto dentro do motor e estamos enchendo o motor com água fria e a água quente está parada no radiador devido a válvula termostática estar fechada e permanecer fechada por estar sendo completado o moto co água fria.
Depois disso vem o cabeçote em alumínio que quem não sabe e deveria saber, o alumínio tem uma dilatação térmica muito maior do que o ferro e trabalha com diferenças de temperatura menor do que o ferro e nessa hora que o cabeçote está quente e recebe o choque térmico da água fria, ele empena e certamente em algum ponto a junta não irá mais receber a devida pressão como deveria e irá queimar devido a compressão dos pistões forçar esse ponto da junta e ela queima.
Não tem nada a ver com o clima de onde o carro foi feito e sim com a péssima mania de completar água com o motor quente.
Outro fator muito importante é que é utilizado um líquido refrigerante junto com a água e se temos que completar a água, é por que algo errado tem, pois essa água não se completa nunca, somente se troca com o tempo e o que faz a água evaporar do sistema é a tampa do reservatório de expansão que está na hora de trocar, pois se troca a tampa do reservatório de expansão também, embora muitos achem que não.
Na tampa do reservatório, existe uma válvula que permite que a pressão saia, mas não deixa o ar voltar novamente e pode sim formar uma espécie de vácuo e quando essa válvula estraga, pois estraga mesmo com o tempo, ela deixa o ar entrar e sair o tempo todo e nisso entra ar no sistema e o marcador de temperatura começa a marcar errado.
Sempre se deve trocar a água do radiador e nunca completar e a água é uma mistura de 50% de água desmineralizada e 50% de aditivo sintético, nunca o mineral.
Se fizerem sempre isso, nunca terão problemas de juntas queimadas e mandem os frentistas ficarem longe do motor quando vão reabastecer, pois aquela ladainha de completar água e óleo é besteira, primeiro por que não se completa água em carros novos e sengundo que o nível do óleo sempre irá baixar com o motor funcionando e não se completa óleo, se troca ele sempre que der a quilometragem.
O mau uso do motor é que causa problemas e não onde ele foi feito.

Sobre o sensor, é o mesmo do Escort 16V 1.8, pois ambos os motores são o mesmo, Escort ZETEC 16V 1.8 e Mondeo CLX ZETEC 16V 1.8, são os mesmos motores.